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Registros recuperados : 159 | |
2. | | AGUIAR, N. S. de; MASTELLA, A. D. F.; GABIRA, M. M.; WALTER, L. S.; FELIX, F. C.; MATOS, D. C. P. de; WENDLING, I.; ANGELO, A. C.; GASPAR, R. G. B.; KRATZ, D. Basalt rock dust incorporated to substrate favors Monteverdia ilicifolia seedlings initial growth. Pesquisa Florestal Brasileira, v. 42, e202002142, p. 1-9, 2022. Biblioteca(s): Embrapa Florestas. |
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6. | | DETTMER, C. A.; ABREU, U. G. P. de; GUILHERME, D. de O.; DETTMER, T. L.; MOL, D.; SANTOS, M. H. da R. Agricultura e inovação: estudo sobre a viabilidade de uso do 'pó de rocha' em sistemas de produção agrícola. In: ENCONTRO INTERNACIONAL DE GESTÃO DESENVOLVIMENTO E INOVAÇÃO, 3., 2019, Naviraí. Anais... Naviraí: UFMS, 2019. p. 1-10. EIGEDIN 2019. Biblioteca(s): Embrapa Pantanal. |
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9. | | FAGOTTI, D. dos S. L.; CEREZINI, P.; CERVANTES, V. N. M.; SATURNO, D. F.; HUNGRIA, M.; ANDRADE, G.; NOGUEIRA, M. A. Azospirillum brasilense associado a pós de rocha no cultivo de milho orgânico. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE MICROBILOGIA, 26.; SIMPÓSIO INTERNACIONAL DE BACTÉRIAS LÁTICAS; ENCONTRO NACIONAL DE PROFESSORES DE MICROBIOLOGIA; SIMPÓSIO DE COLEÇÕES DE CULTURAS, 4., 2011, Foz do Iguaçu. Anais... São Paulo: SBM, 2011. Resumo, 1400-1. Biblioteca(s): Embrapa Soja. |
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10. | | MARTINS, J. J. A.; SILVA, E. T. de V.; ROCHA, A. P. T.; MARTINS, A. N. A.; LINS, A. D. F. Produção e caracterização de iogurte de leite de cabra enriquecido com cenoura em pó. Higiene Alimentar, v. 31, n. 266/267, p. 4480-4484, mar./abr. 2017. Edição dos trabalhos apresentados no VIII Congresso Latino-Americano e XIV Congresso Brasileiro de Higienistas de Alimentos, IV Encontro Nacional de Vigilância de Zoonoses, VI Encontro do Sistema Brasileiro de Inspeção de Produtos de... Biblioteca(s): Embrapa Caprinos e Ovinos. |
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15. | | GUERRA, J. G. M.; FONSECA, M. C. C. da; ALMEIDA, D. L. de; DE-POLLI, H.; FERNANDES, M. S. Conteúdo de fósforo da biomassa microbiana de um solo cultivado com Brachiaria decumbens Stapf. Pesquisa Agropecuária Brasileira, Brasília, DF, v. 30, n. 4, p. 543-551, abr. 1995. Título em inglês: Phosphorus content in the soil microbial biomass under Brachiaria decumbens Stapf. Biblioteca(s): Embrapa Unidades Centrais. |
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19. | | SANTOS, A. M. dos; BORGES, A. L.; LEDO, C. A. S.; NASCIMENTO, C. A. C. do. Avaliação da bananeira Prata Anã adubada com duas fontes de potássio em sistema orgânico de produção - 1º ciclo. In: SEMINÁRIO DE PESQUISA DO RECÔNCAVO DA BAHIA, 3.; SEMINÁRIO ESTUDANTIL DE PESQUISA DA UFRB, 3.; SEMINÁRIO DE PÓS-GRADUAÇÃO DA UFRB, 3., 2009, Cruz das Almas. Evolução do conhecimento e o desenvolvimento social: [resumos...]. Cruz das Almas: Universidade Federal do Recôncavo da Bahia, 2009. 01 CD-ROM. Biblioteca(s): Embrapa Mandioca e Fruticultura. |
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20. | | NOGUEIRA, T. A. R.; MIRANDA, B. G.; JALAL, A.; LESSA, L. G. F.; TEIXEIRA FILHO, M. C. M.; MARCANTE, N. C.; ABREU-JUNIOR, C. H.; JANI, A. D.; CAPRA, G. F.; MOREIRA, A.; MARTINS, E. de S. Nepheline Syenite and Phonolite as Alternative Potassium Sources for Maize. Agronomy, v. 11, n. 7, 1385, 2021. 19 p. Biblioteca(s): Embrapa Cerrados; Embrapa Soja. |
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Registros recuperados : 159 | |
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| Acesso ao texto completo restrito à biblioteca da Embrapa Mandioca e Fruticultura. Para informações adicionais entre em contato com cnpmf.biblioteca@embrapa.br. |
Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Mandioca e Fruticultura. |
Data corrente: |
07/12/2009 |
Data da última atualização: |
29/05/2023 |
Tipo da produção científica: |
Artigo de Divulgação na Mídia |
Autoria: |
BORGES, A. L.; SANTOS, A. M. dos; SOUZA, L. da S.; NASCIMENTO, C. A. C. do; SOUZA, L. F. da S. |
Afiliação: |
Ana Lúcia Borges, CNPMF; Ailton Mascarenhas dos Santos, UFRB; Luciano da Silva Souza, CNPMF; Carlos Antônio Costa do Nascimento, UFRB; Luiz Francisco da Silva Souza, CNPMF. |
Título: |
Rocha silicática como fonte de potássio no cultivo orgânico da bananeira - primeiro ciclo de produção. |
Ano de publicação: |
2009 |
Fonte/Imprenta: |
In: PORTAL AGRICULTURA. Canais: artigos. |
Idioma: |
Português |
Notas: |
Acesso em: 07 dez. 2009. Disponível em:
Publicado também em: http://www.zoonews.com.br/noticiax.php?idnoticia=166365 |
Conteúdo: |
As rochas naturais moídas têm sido utilizadas na agricultura, principalmente os calcários e os fosfatos naturais. O estudo dos pós de rochas como fontes de potássio (K) é relativamente recente e busca a redução da dependência externa pelos fertilizantes potássicos, em face da importação de cerca de 90% do K consumido na agricultura brasileira. No sistema orgânico esse nutriente torna-se mais limitante pois as plantas, principalmente as fruteiras, inclusive a bananeira, são muito exigentes em K. A fonte utilizada em cultivos orgânicos empresariais é o sul-po-mag (22% de K2O), extraído de depósitos de langbeinita do Estado do Novo México (EUA), cujo preço é superior ao das fontes tradicionais. O estudo objetivou comparar essa fonte com o flogopitito (7,93% de K2O), rocha silicática originária de rejeitos de minas de esmeralda do Estado da Bahia, na busca de alternativa para o suprimento de K à bananeira no sistema orgânico. Estudaram-se os efeitos de doses de flogopitito moído na forma de pó de rocha (0, 100, 200, 300 e 600 kg/ha/ano de K2O), e de sul-po-mag (0, 100, 200, 300, 600 e 1.200 kg/ha/ano de K2O), avaliando-se os atributos: ciclo (dias do plantio à colheita), produtividade (t/ha/ciclo e t/ha/ano), número de frutos por cacho, peso, comprimento e diâmetro médio dos frutos, por ocasião da colheita do primeiro ciclo, em dois genótipos de bananeira (Prata Anã e um híbrido). O flogopitito foi aplicado na área total e o sul-po-mag localizado, parcelado mensalmente a partir do 5o mês. Com a adição de 400 kg/ha de K2O, recomendação com base no teor de K no solo, o flogopitito reduziu em um dia a colheita da 'Prata Anã' e em 11 dias a colheita do híbrido. A redução do ciclo é interessante para o agricultor, que terá o retorno financeiro mais rápido. O híbrido respondeu ao flogopitito, com produtividade máxima de 39,1 t/ha/ciclo com 300 kg/ha de K2O e 37,4 t/ha/ano com 463 kg/ha de K2O. O híbrido produziu frutos mais pesados (189 g a 198 g) do que a `Prata Anã´, porém não respondeu ao K quanto ao peso, diâmetro e comprimento do fruto. Contudo, tanto o comprimento quanto o diâmetro do fruto o caracterizaram como de primeira qualidade (maiores que 14 cm de comprimento e 32 mm de diâmetro), mesmo sem a aplicação do nutriente potássio, também para a ´Prata Anã´. Entretanto, com o flogopitito o híbrido produziu o máximo de 144 frutos na dose de 324 kg/ha de K2O, enquanto que o sul-po-mag produziu 117 frutos na dose de 776 kg/ha de K2O. Mesmo a bananeira sendo uma planta exigente em potássio, no primeiro ciclo o teor de 0,27 cmolc/dm3 de K no solo foi suficiente para a produção da ´Prata Anã´, não necessitando adição do nutriente. Contudo, espera-se resposta deste genótipo ao K no segundo ciclo. MenosAs rochas naturais moídas têm sido utilizadas na agricultura, principalmente os calcários e os fosfatos naturais. O estudo dos pós de rochas como fontes de potássio (K) é relativamente recente e busca a redução da dependência externa pelos fertilizantes potássicos, em face da importação de cerca de 90% do K consumido na agricultura brasileira. No sistema orgânico esse nutriente torna-se mais limitante pois as plantas, principalmente as fruteiras, inclusive a bananeira, são muito exigentes em K. A fonte utilizada em cultivos orgânicos empresariais é o sul-po-mag (22% de K2O), extraído de depósitos de langbeinita do Estado do Novo México (EUA), cujo preço é superior ao das fontes tradicionais. O estudo objetivou comparar essa fonte com o flogopitito (7,93% de K2O), rocha silicática originária de rejeitos de minas de esmeralda do Estado da Bahia, na busca de alternativa para o suprimento de K à bananeira no sistema orgânico. Estudaram-se os efeitos de doses de flogopitito moído na forma de pó de rocha (0, 100, 200, 300 e 600 kg/ha/ano de K2O), e de sul-po-mag (0, 100, 200, 300, 600 e 1.200 kg/ha/ano de K2O), avaliando-se os atributos: ciclo (dias do plantio à colheita), produtividade (t/ha/ciclo e t/ha/ano), número de frutos por cacho, peso, comprimento e diâmetro médio dos frutos, por ocasião da colheita do pr... Mostrar Tudo |
Thesagro: |
Banana; Nutriente. |
Categoria do assunto: |
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Marc: |
LEADER 03602nam a2200193 a 4500 001 1656350 005 2023-05-29 008 2009 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aBORGES, A. L. 245 $aRocha silicática como fonte de potássio no cultivo orgânico da bananeira - primeiro ciclo de produção.$h[electronic resource] 260 $aIn: PORTAL AGRICULTURA. Canais: artigos.$c2009 500 $aAcesso em: 07 dez. 2009. Disponível em: <http://www.portalagricultura.com.br/Paginas/Artigos/visDetalhes.aspx?ch_top=129> Publicado também em: http://www.zoonews.com.br/noticiax.php?idnoticia=166365 520 $aAs rochas naturais moídas têm sido utilizadas na agricultura, principalmente os calcários e os fosfatos naturais. O estudo dos pós de rochas como fontes de potássio (K) é relativamente recente e busca a redução da dependência externa pelos fertilizantes potássicos, em face da importação de cerca de 90% do K consumido na agricultura brasileira. No sistema orgânico esse nutriente torna-se mais limitante pois as plantas, principalmente as fruteiras, inclusive a bananeira, são muito exigentes em K. A fonte utilizada em cultivos orgânicos empresariais é o sul-po-mag (22% de K2O), extraído de depósitos de langbeinita do Estado do Novo México (EUA), cujo preço é superior ao das fontes tradicionais. O estudo objetivou comparar essa fonte com o flogopitito (7,93% de K2O), rocha silicática originária de rejeitos de minas de esmeralda do Estado da Bahia, na busca de alternativa para o suprimento de K à bananeira no sistema orgânico. Estudaram-se os efeitos de doses de flogopitito moído na forma de pó de rocha (0, 100, 200, 300 e 600 kg/ha/ano de K2O), e de sul-po-mag (0, 100, 200, 300, 600 e 1.200 kg/ha/ano de K2O), avaliando-se os atributos: ciclo (dias do plantio à colheita), produtividade (t/ha/ciclo e t/ha/ano), número de frutos por cacho, peso, comprimento e diâmetro médio dos frutos, por ocasião da colheita do primeiro ciclo, em dois genótipos de bananeira (Prata Anã e um híbrido). O flogopitito foi aplicado na área total e o sul-po-mag localizado, parcelado mensalmente a partir do 5o mês. Com a adição de 400 kg/ha de K2O, recomendação com base no teor de K no solo, o flogopitito reduziu em um dia a colheita da 'Prata Anã' e em 11 dias a colheita do híbrido. A redução do ciclo é interessante para o agricultor, que terá o retorno financeiro mais rápido. O híbrido respondeu ao flogopitito, com produtividade máxima de 39,1 t/ha/ciclo com 300 kg/ha de K2O e 37,4 t/ha/ano com 463 kg/ha de K2O. O híbrido produziu frutos mais pesados (189 g a 198 g) do que a `Prata Anã´, porém não respondeu ao K quanto ao peso, diâmetro e comprimento do fruto. Contudo, tanto o comprimento quanto o diâmetro do fruto o caracterizaram como de primeira qualidade (maiores que 14 cm de comprimento e 32 mm de diâmetro), mesmo sem a aplicação do nutriente potássio, também para a ´Prata Anã´. Entretanto, com o flogopitito o híbrido produziu o máximo de 144 frutos na dose de 324 kg/ha de K2O, enquanto que o sul-po-mag produziu 117 frutos na dose de 776 kg/ha de K2O. Mesmo a bananeira sendo uma planta exigente em potássio, no primeiro ciclo o teor de 0,27 cmolc/dm3 de K no solo foi suficiente para a produção da ´Prata Anã´, não necessitando adição do nutriente. Contudo, espera-se resposta deste genótipo ao K no segundo ciclo. 650 $aBanana 650 $aNutriente 700 1 $aSANTOS, A. M. dos 700 1 $aSOUZA, L. da S. 700 1 $aNASCIMENTO, C. A. C. do 700 1 $aSOUZA, L. F. da S.
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